Tenho saudades de andar de baloiço. Tenho saudades de estar mais perto do céu. Tenho saudades de voar. Fecho os olhos e ainda me recordo de todos os pormenores. Seguia o balanço e o compasso do vento, soltava gargalhadas, livres e despreocupadas.
Agora esse tempo acabou. Há opções a fazer e decisões a tomar. Há preocupações constantes. É difícil esquecer o mundo e ficar mais perto do céu.
Por vezes, deixamo-nos controlar por todo este reboliço, por toda esta pressão, ficando tão sensíveis que até a queda de um pingo de chuva sobre a nossa pele nos faria chorar e suspeitar que o mundo se uniu para não nos compreender. Já tive dias assim.
São aqueles dias que gostaríamos de saltar, de dormir cedo para que o dia seguinte chegue bem depressa, mas são nestes dias que o sono tarda a vir. A respiração prende, as lágrimas rolam pela face, os pensamentos atormentam-nos e é, então, que chegam as dúvidas. Tudo nos passa a parecer tão frágil, que ganhamos a noção que pode quebrar a qualquer momento. O nosso mundo, o nosso mundo é afinal tão frágil.
Sem saber ando num baloiço, que não sendo de madeira, é a vida. Sigo ao sabor do instinto e do destino e sim, há dias que solto gargalhadas, mas já não são livres e despreocupadas. Mantêm apenas a espontaneidade.
Deixa-te estar aqui, comigo. Fica comigo até o amanhecer, até adormecer.
Dá-me a mão e faz-me sentir que tudo é seguro.
Agora esse tempo acabou. Há opções a fazer e decisões a tomar. Há preocupações constantes. É difícil esquecer o mundo e ficar mais perto do céu.
Por vezes, deixamo-nos controlar por todo este reboliço, por toda esta pressão, ficando tão sensíveis que até a queda de um pingo de chuva sobre a nossa pele nos faria chorar e suspeitar que o mundo se uniu para não nos compreender. Já tive dias assim.
São aqueles dias que gostaríamos de saltar, de dormir cedo para que o dia seguinte chegue bem depressa, mas são nestes dias que o sono tarda a vir. A respiração prende, as lágrimas rolam pela face, os pensamentos atormentam-nos e é, então, que chegam as dúvidas. Tudo nos passa a parecer tão frágil, que ganhamos a noção que pode quebrar a qualquer momento. O nosso mundo, o nosso mundo é afinal tão frágil.
Sem saber ando num baloiço, que não sendo de madeira, é a vida. Sigo ao sabor do instinto e do destino e sim, há dias que solto gargalhadas, mas já não são livres e despreocupadas. Mantêm apenas a espontaneidade.
Deixa-te estar aqui, comigo. Fica comigo até o amanhecer, até adormecer.
Dá-me a mão e faz-me sentir que tudo é seguro.
Agarra o baloiço, não quero andar mais.Agarra!
Sem comentários:
Enviar um comentário