Fecho os olhos e o Sol chega. Aquece a pele, clareia a existência. Trato-o por Tu e peço-lhe o embalo das tardes quentes de Verão.
Fecho os olhos e quero Ser sem medo do que há-de vir, sem chorar o que foi.
Fechos os olhos sem adormecer o pensar e o sentir. Revivo o viver presente, torno-o passado do presente.
Fecho os olhos e tudo em mim é ausência.
Fecho os olhos e vejo.
1 comentário:
Por vezes tememos o futuro, sabemo-lo incerto e tudo quanto foi e é certo é o maior bálsamo da vida.
Quando o tudo que sentires for ausência no presente e incerteza do futuro, poderás não acreditar no tempo que há-de vir, mas poderás sempre acreditar em ti, pois o sol do que é nosso só brilha porque está em nós.
beijinho de sóis *
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