A Terra perdeu o seu movimento orbital. O Sol não irradia. As estrelas não cintilam, estão fixas e estáticas sobre um plano escuro que se confunde com a noite.
Estou longe do que sou e do quero ser. O amanhã é a única certeza da incerteza do presente.
Tenho pensamentos que não me pertencem. Tenho palavras por dizer, saber, perceber, decorar. Tenho provas a dar. Tenho tempo por passar. Tenho o que não me pertence.
Dás-me a tua mão? Preciso que me guies neste percurso que faço de confiança vendada e com medo vigiante.
Perdi o Norte antes de descobrir onde estava o Sul, perdi a orientação da tranquilidade e da sabedoria. Espero agora que a bússola da vida volte a respeitar as leis magnéticas dos meus sonhos. Não irei ceder, antes de tal voltar a acontecer não prossigo.
O meu caminho terei de ser eu a decidir e a traçar, ainda que seja o errado. É o meu. Só eu o poderei orientar. Não quero palpites, nem ideias soltas. É a minha vez. Não quero que tomem conta do que é meu. Não quero nada do que não me pertence, porque hão-de os outros querer o que é meu?
Recuso-me a prosseguir enquanto tudo não voltar a tomar a orientação magnética dos meus sonhos. Devolvam-me a bússola.
Quero espaço e tempo. Preciso de espaço e tempo. Peço espaço e tempo.
Estou longe do que sou e do quero ser. O amanhã é a única certeza da incerteza do presente.
Tenho pensamentos que não me pertencem. Tenho palavras por dizer, saber, perceber, decorar. Tenho provas a dar. Tenho tempo por passar. Tenho o que não me pertence.
Dás-me a tua mão? Preciso que me guies neste percurso que faço de confiança vendada e com medo vigiante.
Perdi o Norte antes de descobrir onde estava o Sul, perdi a orientação da tranquilidade e da sabedoria. Espero agora que a bússola da vida volte a respeitar as leis magnéticas dos meus sonhos. Não irei ceder, antes de tal voltar a acontecer não prossigo.
O meu caminho terei de ser eu a decidir e a traçar, ainda que seja o errado. É o meu. Só eu o poderei orientar. Não quero palpites, nem ideias soltas. É a minha vez. Não quero que tomem conta do que é meu. Não quero nada do que não me pertence, porque hão-de os outros querer o que é meu?
Recuso-me a prosseguir enquanto tudo não voltar a tomar a orientação magnética dos meus sonhos. Devolvam-me a bússola.
Quero espaço e tempo. Preciso de espaço e tempo. Peço espaço e tempo.
1 comentário:
Tu és luz, porque guias, porque iluminas, porque és imensa.
Simplesmente distinta como o sol das demais estrelas, com mais intensidade surgindo como guia num universo. Na complexidade da vida tu és o centro, tudo gira à tua volta, tu alimentas a vida, ofereces luz calor e esperança.
Nunca deixes o tempo ficar nublado irradia sempre a tua luz sol… meu sol.
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