Há casas que têm histórias para contar. Aos olhos de quem passa revestem-se de elementos casuais e banais, contando os seus segredos apenas a quem for capaz de os perceber nos pormenores.
Cada elevação conta vitórias alcançadas. Cada degrau uma luta travada. Cada divisão uma fase da vida, ilustrada por uma palete de cores municiosamente escolhidas. Cada parede uma separação. Cada espelho uma esperança.
Mais do que o reflexo de preferências pessoais, as casas contam histórias. Se forem nossas de origem contarão a nossa, se forem posteriormente adquiridas por nós serão um ponto de encontro da nossa com outras histórias que não nos pertencem mas não deixam de estar presentes.
Cada elevação conta vitórias alcançadas. Cada degrau uma luta travada. Cada divisão uma fase da vida, ilustrada por uma palete de cores municiosamente escolhidas. Cada parede uma separação. Cada espelho uma esperança.
Mais do que o reflexo de preferências pessoais, as casas contam histórias. Se forem nossas de origem contarão a nossa, se forem posteriormente adquiridas por nós serão um ponto de encontro da nossa com outras histórias que não nos pertencem mas não deixam de estar presentes.
É por tudo isto que quero que conheças aquela casa, conhecendo a minha história. Será que vais reconhecer a minha voz? As minhas lágrimas e os meus sorrisos?
Tenho esperança que não vejas naquele espaço uma simples casa, mas que reconheças tudo o que há para reconhecer. Gostava muito que sentisses parte do que sinto quando lá estou e que também nesse sentimento tivéssemos a mesma ligação única.
Achas possível?
Vem sentir a minha casa de férias. Vem reconhecer –me.
Tenho esperança que não vejas naquele espaço uma simples casa, mas que reconheças tudo o que há para reconhecer. Gostava muito que sentisses parte do que sinto quando lá estou e que também nesse sentimento tivéssemos a mesma ligação única.
Achas possível?
Vem sentir a minha casa de férias. Vem reconhecer –me.
Sem comentários:
Enviar um comentário